sexta-feira, 31 de julho de 2009



http://direitapelaverdade.com/

Na passada sexta feira, dia 17 de Julho foi apresentada a lista do CDS-PP pelo círculo de Coimbra às eleições legislativas. O cabeça de lista é Dr. Serpa Oliva, conhecido médico da cidade, militante histórico do CDS Coimbra, homem a quem a todo o Distrito reconhece um valor ímpar a nível profissional, académico, político e assim de tudo pessoal.

Defendendo uma “direita pela verdade” e o “direito a ser de direita” o Dr. Serpa Oliva indicou os 4 pilares da sua candidatura – Família, Saúde, Educação e Justiça.

O Mandatário é o Catedrático e presidente do concelho científico da Universidade de Coimbra, o cirurgião Castro e Sousa.

Os restantes elementos da lista são

Nunes da Silva (Presidente da Distrital da Coimbra)

Fernando Ferreira (Empresário e homem ligado ao associativismo desportivo)

Dulce Sancho Costa (Professora reformada de Cantanhede)

Adelaide Freixinho (Jurista de Oliveira do Hospital)

Luís Filipe Santos (Empresário e membro da JP)

Fátima Almeida (Professora)

Jorge Teixeira (Empresário de Soure)

Paula Furet de Almeida (Secretária Clínica)

Hernâni Rama (Vereador da CM de Montemor-o-Velho)

Fernando Alves (Geógrafo)

Jorge vieira (Engenheiro)

Pedro Sande Ribeiro (Engenheiro)

Luís Providencia (Vereador na CM Coimbra)

A apresentação decorreu na Praça do Comercio (Praça Velha) com uma animada sardinhada, muito concorrida por militantes e simpatizantes. O simbolismo do local prende-se com a profunda convicção por parte do candidato que a recuperação destes centros históricos se sobrepõe em importância às grandes obras públicas (aeroporto, TGV etc.)

Com o apoio de todas as estruturas do CDS no distrito (distrital, concelhias e JP) estão reunidas as condições para Coimbra voltar a ter o deputado de direita que tanta falta faz ao distrito.

terça-feira, 28 de julho de 2009

And the winner is....


Retomo a actividade do Blog com um concurso. Um não, dois!

Imaginem um país onde a criminalidade violenta aumenta meteoricamente.
Imaginem que nesse mesmo país o Ministro da administração interna faz meia dúzia de operações mediáticas, apenas para concorrer com o mediatismo que a criminalidade assumia.
Imaginem também que o resultado prático dessas acções foi meia dúzia de criminosos detidos (dos que saem no dia seguinte) e a apreensão de algumas armas…

Agora que já têm este país imaginário na vossa cabeça, deixo duas perguntas e respectivas respostas…

1 – O que fazer às armas apreendidas aos criminosos?

A) Destruir! Pois não queremos que voltem a ser usadas!
B) Aproveitar para treino policial
C) Leiloar, pois queremos os criminosos com armas a preços competitivos!
Resposta:

2 – Em que país isto aconteceu

A) Uganda
B) Afeganistão
C) Portugal

Resposta: Já sabiam

Em jeito de comentário final, parece-me coerente. Já que pomos os criminosos na rua, mais vale por as armas também, ao menos ganha-se uns trocos.